Regresso aqui em 2008… Dia 4… Não sinto diferença, aliás sinto… -me pior, e outras vezes melhor… Sinto-me melhor porque sei que a Joana voltou… Finalmente, está de volta, o meu orgulho é enorme, irmã, essa tua força de vontade, essa tua alegria de viver e aproveitar ao máximo, esse sorriso no rosto, essa contagiosa vontade de viver o que resta da miserável vida. Voltaste, estou tão orgulhoso, tão feliz por ti, por favor, não voltes a partir…
Sinto-me mal… Sinto-me mal porque comecei 2008 com o erro que me podia custado algo mais que um pouco de felicidade, errei Hugo, errei e sei que o fiz, uma vez mais, desculpa, obrigado por tudo…
João, Ricardo, Leonor, Rita, César, Lúcia… Como gosto de vocês… Mas tenho medo de vos perder… Sinto-vos tão longe, tão longe… Quero agarrar-vos e não consigo, esbarram-me como se óleo escorresse pelas minhas mãos… Sinto que não pertenço, perdido…
Vera, a ti… Minha amiga, minha mana, minha mais que tudo… Minha vida… Sem ti não vivo, não alcanço o Sol, não percorro montanhas… Não me deixes, nunca…
Olho-me ao espelho… Incrível Adamastor, força de rato, peso morto que vacila a cada passo… Estado punido vegetativo que receio não dirigir, mas que dirijo… Estado flácido e horrendo que mostro sem pudor, mas que me corta as veias como facas afiadas… Faltas-me tu… Aquela que vai dirigir o meu coração, que me vai levar à luz das trevas, que me levará além da vida, ao paraíso, ao mundo das cores, onde fadas esvoaçam e espalham sua alegria aos mundos… Morri e ressuscitei e tornei a morrer…
Sinto-me “congelar no inferno”… Tarda nada vou partir e desfazer-me em pedaços de fino cristal, transformar-me em bolhas e misturar-me na ondulação do mar…
Sinto-me mal… Sinto-me mal porque comecei 2008 com o erro que me podia custado algo mais que um pouco de felicidade, errei Hugo, errei e sei que o fiz, uma vez mais, desculpa, obrigado por tudo…
João, Ricardo, Leonor, Rita, César, Lúcia… Como gosto de vocês… Mas tenho medo de vos perder… Sinto-vos tão longe, tão longe… Quero agarrar-vos e não consigo, esbarram-me como se óleo escorresse pelas minhas mãos… Sinto que não pertenço, perdido…
Vera, a ti… Minha amiga, minha mana, minha mais que tudo… Minha vida… Sem ti não vivo, não alcanço o Sol, não percorro montanhas… Não me deixes, nunca…
Olho-me ao espelho… Incrível Adamastor, força de rato, peso morto que vacila a cada passo… Estado punido vegetativo que receio não dirigir, mas que dirijo… Estado flácido e horrendo que mostro sem pudor, mas que me corta as veias como facas afiadas… Faltas-me tu… Aquela que vai dirigir o meu coração, que me vai levar à luz das trevas, que me levará além da vida, ao paraíso, ao mundo das cores, onde fadas esvoaçam e espalham sua alegria aos mundos… Morri e ressuscitei e tornei a morrer…
Sinto-me “congelar no inferno”… Tarda nada vou partir e desfazer-me em pedaços de fino cristal, transformar-me em bolhas e misturar-me na ondulação do mar…
1 comentários:
Oh Nunito...
O que é que se passa contigo?
Voltas-te aos medos do passado?..=(
Acho que tenho de ter uma conversa séria contigo..(à tanto tempo que não conversamos!..)
Bjnhx***
Gmtdt;)
Suse
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