Turbilhão de sentimentos, águas calmas de ser que se agitam em euforia. Ergo a voz seca e muda do meu viver, sinto-me molhado, cristalizado numa garrafa de fogo apagado onde o calor me afoga até ao íntimo da solidão...
terça-feira, janeiro 15, 2008
domingo, janeiro 13, 2008
Gray Sky, Black Life...
Vamos facilitar e meter por tópicos:
- Tinha 100.
- Passei aos 85.
- Estou com 92.
Culpa disto, minha...
Sinto-me morrer, a culpa disto, minha...
Apetece-me literalmente vomitar, a culpa disto, minha...
Lamento meus amigos, a minha cobardia não me deixa viver o que sou convosco... =/
Publicada por Oreo =)) à(s) 14:19 2 comentários
quinta-feira, janeiro 10, 2008
A poem... I really wrote (a kind of) a poem...
The light of the sun,
Like everything begun,
The love I'd ever had,
And never came to an end.
Sparkles of diamonds,
Lights of demons,
Lots of sky,
Please rescue me,
I'm burning in the highs.
You're a fairy tale,
I'm your mean witch,
Please save me from the dark,
Let me die here,
Crying in your shoulder...
Publicada por Oreo =)) à(s) 12:51 1 comentários
segunda-feira, janeiro 07, 2008
The really, really begin...
Adeus Reis Magos, lamento, mas este ano comi muito pouco bolo rei, e não foi por nada de mais, foi mesmo porque só estive em frente a um no dia de Natal, este ano não haviam muitos bolos rei, deve ser do aumento dos preços xD.
Adeus Natal, adeus 2007, olá 2008...
Publicada por Oreo =)) à(s) 00:05 3 comentários
sexta-feira, janeiro 04, 2008
Regresso aqui em 2008
Sinto-me mal… Sinto-me mal porque comecei 2008 com o erro que me podia custado algo mais que um pouco de felicidade, errei Hugo, errei e sei que o fiz, uma vez mais, desculpa, obrigado por tudo…
João, Ricardo, Leonor, Rita, César, Lúcia… Como gosto de vocês… Mas tenho medo de vos perder… Sinto-vos tão longe, tão longe… Quero agarrar-vos e não consigo, esbarram-me como se óleo escorresse pelas minhas mãos… Sinto que não pertenço, perdido…
Vera, a ti… Minha amiga, minha mana, minha mais que tudo… Minha vida… Sem ti não vivo, não alcanço o Sol, não percorro montanhas… Não me deixes, nunca…
Olho-me ao espelho… Incrível Adamastor, força de rato, peso morto que vacila a cada passo… Estado punido vegetativo que receio não dirigir, mas que dirijo… Estado flácido e horrendo que mostro sem pudor, mas que me corta as veias como facas afiadas… Faltas-me tu… Aquela que vai dirigir o meu coração, que me vai levar à luz das trevas, que me levará além da vida, ao paraíso, ao mundo das cores, onde fadas esvoaçam e espalham sua alegria aos mundos… Morri e ressuscitei e tornei a morrer…
Sinto-me “congelar no inferno”… Tarda nada vou partir e desfazer-me em pedaços de fino cristal, transformar-me em bolhas e misturar-me na ondulação do mar…
Publicada por Oreo =)) à(s) 21:30 1 comentários